quarta-feira, 17 de março de 2010

Poema Safara



E no pasmo da planura
branquejava Safara.
Como um lírio translucido de alvura
rosa pedra de ara.

Mário Beirão


2 comentários:

Moinante disse...

Excelente poema do meu primo Mário Beirão.
Parabéns pelo blog e um abraço.

Unknown disse...

seu primo? gostava de saber que ligação familiar teve Mário Beirão com Safara, se é que existiu.podia elucidar-nos?